25 de julho
Dispõe sobre a criação do
Dia Nacional de Tereza de Benguela
e da Mulher Negra.
Dia Nacional de Tereza de Benguela
e da Mulher Negra.
LEI No 12.987, DE 2 DE JUNHO DE 2014
Dispõe sobre a criação do Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra.A PRESIDENTA DA REPÚBLICA
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1º
É instituído o Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra, a ser comemorado, anualmente, em 25 de julho.
É instituído o Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra, a ser comemorado, anualmente, em 25 de julho.
Art. 2º
Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 2 de junho de 2014; 193º da Independência e 126º da República.
Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 2 de junho de 2014; 193º da Independência e 126º da República.
DILMA ROUSSEFF[fruto do PL-05746/2009 - Dispõe sobre a criação do "Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra". - Transformado na Lei Ordinária 12987/2014. DOU 03/06/14 PÁG 04 COL 02.]
Marta Suplicy
Luiza Helena de Bairros
Eleonora Menicucci de Oliveira
Ideli Salvatti
Tereza de Benguela
(Informações: Coordenação Nacional de Entidades Negras - CONEN / Foto: Google Imagem)
Quem é Tereza de Benguela?
Quem é Tereza de Benguela?
Teresa de Benguela foi a mulher de José Piolho, que chefiava o Quilombo do Piolho (ou Quariterê), em Guaporé, O Quilombo do Quariterê em Cuiabá ficava próximo à fronteira de Mato Grosso com a Bolívia. Sob a liderança da Rainha Teresa, a comunidade negra e indígena resistiu à escravidão por duas décadas, sobrevivendo até 1770.
A Rainha Teresa comandou a estrutura política, econômica e administrativa do Quilombo, mantendo um sistema de defesa com armas trocadas com os brancos ou resgatadas das vilas próximas. Os objetos de ferro utilizados contra a comunidade negra que lá se refugiava eram transformados em instrumento de trabalho, visto que dominavam o uso da forja.
O Quilombo do Quariterê, além do parlamento e de um conselheiro para a rainha, desenvolvia agricultura de algodão e possuía teares onde se fabricavam tecidos que eram comercializados fora dos quilombos, como também os alimentos excedentes. Mato Grosso. (Winkipédia)
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